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30 março 2014

Testando Personalizações

Say something, I'm giving up on you


Let our hearts start and beat as one together


I’m singing ’cause I’m winning, Imma sing for me


Another shot of whisky please bartender - negrito
Keep it coming til I don’t remember at all - italico
How bad it hurts when you’re gone - sublinhado
Turn the music up a little bit louder - tachado

Eu estava no inverno de minha vida – e os homens que conheci pela estrada foram meu único verão. À noite caía no sono com visões de mim mesma dançando, rindo e chorando com eles. Três anos estando em uma turnê mundial sem fim e minhas memórias deles eram as únicas coisas que me sustentavam, e meus únicos momentos felizes de verdade. Eu era uma cantora, não muito popular, que uma vez teve sonhos de se tornar uma bela poeta – mas por uma infeliz série de eventos viu aqueles sonhos riscados e divididos como um milhão de estrelas no céu da noite, que desejei de novo e de novo – brilhantes e quebradas. Mas eu não me importava porque sabia que era necessário conseguir tudo que você sempre quis e então perder para saber o que liberdade realmente é.
Quando as pessoas que eu conhecia descobriram o que estive fazendo, como eu tinha vivido – me perguntaram o porquê. Mas não há utilidade em falar com pessoas que tem um lar. Eles sabem o que é procurar segurança em outras pessoas, já que lar é onde você descança sua cabeça.
Sempre fui uma garota incomum, minha mãe me disse que eu tinha uma alma de camaleão. Sem senso de moral apontando para o norte, sem personalidade fixa. Apenas uma indecisão interior tão extensa e tão ondulante quanto o oceano. E se eu disser que não planejei para que tudo fosse desse jeito, estaria mentindo – porque nasci para ser outra mulher. Pertenci a alguém – que pertenceu a todo mundo, quem não teve nada – que quis tudo com uma vontade por cada experiência e uma obsessão por liberdade que me aterrorizava a ponto de não poder sequer falar sobre – e me levou a um ponto de loucura onde tanto me deslumbrava quanto me deixava tonta.
Toda noite eu costumava rezar para que pudesse encontrar meu povo – e finalmente encontrei – na estrada aberta. Não tínhamos nada a perder, nada a ganhar, nada que desejávamos mais – exceto fazer de nossas vidas uma obra de arte.
VIVA RÁPIDO. MORRA JOVEM. SEJA SELVAGEM. E SE DIVIRTA.
Eu acredito no país que a América costumava ser. Acredito na pessoa que quero me tornar, acredito na liberdade da Estrada aberta. E meu lema é o mesmo de sempre.
"Acredito na gentileza de estranhos. E quando estou em guerra comigo mesma – dirijo. Apenas dirijo."
Quem é você? Você está em contato com todas as suas fantasias mais sombrias? Você criou uma vida para si mesma onde é livre para experimentá-la?
Eu criei.
Sou maluca pra caramba. Mas sou livre.

26 dezembro 2011

Top Quotes #01 : Os Homens que não Amavam as Mulheres

Olá pessoal...
Hoje resolvi trazer uma coluna nova para vocês.

Na coluna Top Quotes, eu irei selecionar as  melhores citações de determinado livro e postá-las aqui para atiçar a curiosidade de vocês.

Para inaugurar nossa nova coluna, escolhi o primeiro livro de uma série que simplesmente me encanta: Trilogia Millenium!




Primeiro volume de trilogia cult de mistério que se tornou fenômeno mundial de vendas, Os homens que não amavam as mulheres traz uma dupla irresistível de protagonistas-detetives: o jornalista Mikael Blomkvist e a genial e perturbada hacker Lisbeth Salander. Juntos eles desvelam uma trama verdadeiramente escabrosa envolvendo a elite sueca.

Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o veelho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.

Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger. E que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois.... até um momento presente, desconfortavelmente presente.



Então vamos ao nosso To Quotes de hoje!


"Armanskij teve dificuldades de se habituar ao fato de seu melhor cão de caça ser uma jovem pálida, de magreza anoréxica, com cabelos quase raspados e piercings no nariz e nas sobracelhas. Tinha a tatuagem de uma vespa no pescoço e uma faixa tatuada ao redor do bíceps do braço esquerdo. Nas poucas vezes que Lisbeth usara uma regata, Armanskij constatara que ela também tinha uma tatuagem maior na omoplata, representando um dragão. Originalmente ruiva, tingia os cabelos de preto. Parecia estar sempre chegando de uma semana de farra na companhia de uma banda de heavy-metal."
Pág. 42


" - E o que aconteceu?
- Chegamos agora à verdadeira razão pela qual eu gostaria de contratá-lo. Quero que descubra quem, na família, assassinou Harriet Vanger e há quase quarenta anos vem tentando me fazer mergulhar na loucura."
Pág. 91


"Franziu as sobracelhas. o estranho comportamento de Mikael Blomkvist na sala do tribunal lhe parecera um desafio interessante e Lisbeth Salander não gostava de interromper o que havia começado. Todo mundo tem segredos. Trata-se apenas de descobrir quais são."
Pág. 121


"Pela primeira vez na vida, Lisbeth Salander sentiu uma necessidade premente de pedir um conselho. No entanto havia um problema: para se aconselhar com alguém, ela seria obrigada a confiar na pessoa, o que significava ser obrigada a se entregar e a contar seus segredos. Com quem poderia falar? Não era muito boa em se relacionar com as pessoas."
Pág. 217


"Não era preciso ser nenhum gênio para concluir que os acontecimentos estavam de alguma forma interligados. Havia um segredo no negócio, e Lisbeth Salander adorava desvendar segredos. Ainda mais quando não tinha outra coisa para fazer."
Pág. 249


"Mikael Blomkvist pousou lentamente o relatório que Lisbeth Salander fizera sobre ele. Decidiu não fumar mais um cigarro. Em vez disso, pôs um blusão e saiu na noite clara, uma semana antes do solstício de verão. (...) Por fim, sentou-se numa pedra e olhou as luzes das balizas piscando na baía de Hedestad. Só havia uma conclusão possível.
Você entrou no meu computador, senhorita Salander, disse a si mesmo em voz alta. Você é uma hacker fodida!
Págs. 297 e 298


" - Vou dormir - ela anunciou. E, sem dizer mais nada, foi para o quarto e fechou a porta.
Dez minutos depois, abriu a porta e pôs a cabeça para fora.
- Acho que você está enganado. Ele não é um assassino serial, um doente que leu a Bíblia demais. É simplesmente um canalha ordinário que odeia as mulheres."
Págs. 347 e 348


"Ela duvidava de si mesma. Mikael Blomkvist vivia num mundo habitado por pessoas com profissões respeitáveis, que tinham vidas organizadas e talentos de gente adulta. Os amigos de Mikael faziam coisas, apareciam na tevê e produziam grandes manchetes. Para que eu serviria? O maior terror de Lisbeth Salander, tão grande e negro que assumia proporções fóbicas, era que as pessoas rissem de seus sentimentos. E de repente teve a impressão de que todo o seu amor-próprio, tão laboriosamente construído, desmoronava."
Pág. 522


É isso pessoal. Espero que eu tenha conseguido despertar o interesse de vocês. Sei que irão amar esse livro tanto quanto eu...

E o que acharam da nossa nova coluna?
Deixe-me saber o que estão pensando!


Kisses Kisses


Nathy!

Resenha :: Eu mato - Giorgio Falleti




Autor: Giorgio Faletti
Editora: Intrí­nseca
Ano de Lançamento: 2010



Neste thriller de estreia de Giorgio Faletti, um agente do FBI e um detetive enfrentam um serial killer em Montecarlo, no glamoroso Principado de Mônaco. Trata-se do caso mais angustiante de suas carreiras: capturar o assassino que anuncia seus próximos alvos por meio de enigmas propostos em telefonemas para um programa de rádio, conduzido por um apresentador carismático.
Para confundir a polí­cia, músicas são utilizadas como pistas dos crimes, cujas doses de barbárie e astúcia abatem e desnorteiam policiais, investigadores e psiquiatras. Os assassinatos, caracterizados pela frase Eu mato escrita com sangue, são marcados por uma violência que não poupa nem mesmo a pele das ví­timas.
O primeiro ataque vitima um piloto de Fórmula 1 e a filha de um general norte-americano. À medida que os crimes dominam as manchetes europeias, o assassino faz novas ví­timas, entre elas um gênio da informática e um bailarino russo. Tragédias pessoais afetam e conectam os envolvidos nas investigações.
O autor mantém o suspense implacável mesmo depois de revelar a identidade do criminoso, quando é iniciada uma caçada para impedir novos ataques. Ao manipular perfis psicológicos singulares com uma trama surpreendente, Giorgio Faletti conquista o leitor. A versão cinematográfica de Eu Mato já é esperada em uma superprodução internacional.


Resenha – Eu mato por Giorgio Faletti



Se eu fosse capaz de definir esse livro com apenas adjetivo seria:

Sensacional!

Contudo ainda existem outros que gostaria de acrescentar, como...

Brilhante.

Perturbador.

Envolvente.

Viciante.

São com essas simples palavras que inicio a resenha sobre o livro “Eu mato”, a estréia do italiano Giorgio Faletti. Seria uma blasfêmia considerar o autor como iniciante, visto que a forma como narra o romance- policial, ouso dizer é um páreo duro ao nosso falecido mestre, Sidney Sheldon.

O thriller totalmente narrado em terceira pessoa – Aleluia! – é retratado em Monte Carlo. Uma região privilegiada, muito conhecida por ser um paraíso fiscal. Sem impostos, crimes. Há um policial para cada 30 cidadãos.

Eis que surge o serial killer, apelidado por Ninguém. Vou colocar um trecho marcante:

“- Olá. Quem é você?

Houve um instante de hesitação do outro lado da linha. Depois a resposta quase soprada, reverberando artificialmente.

- Não têm importância. Sou um e nenhum.

...

- Até nisso somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.

- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?

- Eu mato...”

Os crimes ocorrem com uma barbárie digna de Jogos Mortais, o assassino é meticuloso, indubitavelmente inteligente e seus assassinatos tem a marca da impiedade. Desafiando a milícia, Ninguém anuncia pistas de suas próximas vítimas lanç

ando músicas no programa de carismático locutor, Jean-Loup. Um rapaz conhecido por sua voz grave, inteligência e beleza incomparáveis.

Conforme os crimes estampam as manchetes aterrorizando a população. O agente do FBI, Frank de luto pela morte de sua esposa. Se vê envolvido nas investigações, iniciando uma busca implacável.

É impossível largar o livro até a última página. O elemento surpresa de “Eu mato” diferente dos outros thrillers. O leitor tem a chance de embarcar na mente de Ninguém, aonde ele confidencia suas lembranças, distúrbios e pensamentos.

No entanto o autor mantém o suspense, e a iden

tidade de Ninguém.

O final é surpreendente, ou melhor a identidade de Ninguém é um tiro no meio da cara do leitor.

Como o próprio Jeffery Deaver, autor de Colecionador

de ossos disse:

“Na minha terra, pessoa como Faletti são chamadas lendas vivas.”

Que essas palavras se façam minhas.




20 outubro 2011

Série em séries #1

Essa seção abordaremos os livros de grande sucessos que se transformaram em grandes franquias, posteriormente sendo adaptadas em versões cinematográficas. Aproveitem!




O livro

Título – Eu sou o número quatro

Autor – Pittacus Lore | Editora – Intrínseca

Sinopse: Nove de nós vieram para cá. Somos parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês. Conseguimos fazer coisas que vocês apenas sonham fazer. Temos poderes que vocês sonham ter. Somos mais fortes e mais rápidos que do que qualquer coisa que já viram. Somos os super-heróis que vocês idolatram nos filmes e nos quadrinhos – porém, somos reais.
Nosso plano era crescer, treinar, ser mais poderosos e nos tornar apenas um, e então combatê-los. Mas eles nos encontraram antes. E começaram a nos caçar. Agora, todos nós estamos fugindo. Vivemos nas sombras, em lugares onde nunca seremos procurados, tentando não ser notados. Vivemos entre vocês sem que vocês saibam. Mas eles sabem.



Título

Título original – (I am number four)


Lançamento – 2011 (EUA)

Direção – D.J Caruso

Elenco – Alex Pettyfer, Diana Agron, Timothy Olyphant, Teresa Palmer.

Duração: 110 min.

Gênero: Invasão alienígena/ ação


Sinopse: Nove alienígenas fugiram do planeta Lorien, onde eram conhecidos por números, para se esconder na Terra. O objetivo era se esconder dos Mogadorians, inimigos que precisam eliminar todos eles - e na ordem certa - para que poderes especiais não possam ser usados contra eles no futuro. A caçada já começou e os números Um, Dois e Três já foram assassinados. O número Quatro vive disfarçado entre os humanos, como John Smith (Alex Pettyfer), ajudado por seu protetor Henri (Timothy Olyphant) na tranquila cidade de Paradise, em Ohio. Enquanto descobre seus novos poderes, Smith conhece a estudante Sarah Hart (Dianna Agron) e se apaixona por ela, colocando em risco a vida de ambos e o futuro de sua raça, porque o inimigo já o localizou. A sua sorte é que a número Seis (Teresa Palmer) também o encontrou e ela pode ajudar na batalha.


Para quem já desfrutou da sensação de ler o livro primeiro e depois assistir o filme. Com certeza sentiu o mesmo que eu, ou seja, um vazio na boca do estômago. Comparando a sinopse do livro e filme, fica evidente a dimensão do resumo – diria um corte das cenas mais detalhadas e IMPORTANTES! .

É óbvio que uma versão cinematográfica seria um resumo em imagens, cores e sons, mas realmente não esperava que fossem se ativer mais em fazê-lo comercial, do que alimentar a mente dos espectadores. Em minha opinião se importaram em faturar na bilheteria do que manter-se fiel ao filme. (falei to mais leve)

Digo isso, pois no livro há diversos segredos sobre a origem do legado – poderes que os números manifestam ao decorrer de seu amadurecimento -, a história do planeta Lorien, vários flash protagonizados por John( número quatro). Nos quais conhecemos sua verdadeira raiz e várias peculiaridades de Lorien.

Montei um pequeno roteiro onde sou comentar as diferenças entre livro e filme, e claro minhas observações apimentadas.

Prós e Contras


Atenção: Contém spoilers.

Tenho uma recomendação: Não leia o livro e depois assista o filme se é uma pessoa minimalista, NÃO LEIA O LIVRO! Vá assistir ao filme primeiro, e não diga que eu não avisei.

Prós


Em relação ao filme: O elenco do filme é de primeira, John (interpretado pelo gostoso Alex Pettyfer) é incrível de ver em cena com todos aqueles músculos, o sotaque britânico mal disfarçado. O cepan – no filme eles os chamam como guardiões, ops... Esses são os prós -, Henry (interpretado por Timothy Olyphant) o quarentão delicioso, embora seja um Henry mais rabugento e mandão, é um colírio aos meus olhos. Eu sei que tem muito mais do que homens lindos, eu ia chegar lá...

A adaptação ficou fenomenal no quesito ação, efeitos especiais, teve vários momentos em que perguntava se estava realmente vendo o filme correto. Eu realmente gostei muito, só me decepcionei com a ausência de detalhes importantíssimos.

Para quem ainda não leu o livro, não haverá coisa melhor, e dificilmente o livro superará a versão cinematográfica.

A ordem cronológica é rápida, você nem sente o filme passar. E quando chega ao final, quer morrer, desejando que o próximo seja lançado em breve – mas, primeiro tem o livro, baby . O defloramento do legado do John é muito mais heróico no filme. Sem contar que o John cinematográfico, é sem dúvida mais maduro e forte – e que fortaleza, baby.

A chegada da número seis é triunfal, colossal. Eu adoro ela! Vida longa à Número Seis! A menina é arrasadora, ela que dá a energia que impulsiona o final do filme. Os Mogadorians ficaram exatamente como imaginei, a produção arrasou.

Isso está ficando enorme, parei. Vão assistir ao filme.

Em relação ao livro: Bom, o livro é incrível. Fico me perguntando aonde autores tiram essa criatividade, afinal criar um planeta, batizá-lo, uma nova raça alienígena, poderes originais. Não é brinquedo, não.

O livro e o filme são completamente distintos. No livro, John é um adolescente alienígena muito confuso quanto a sua origem, tem o desejo de ser um adolescente normal. – humano, bah! Qual a graça? -, e quando surge a linda humana na sua vida.

Pronto John conseguiu seu romance tipicamente americano. Então, seus poderes afloram, e é quando a parte emocionante começa. Ele é submetido pelo seu Cepan a diversos treinados para desenvolver seu potencial e resistência.

Conforme o decorrer do livro ficamos a par de como ocorreu a destruição de Lorien. Que se encontra em um estado vegetativo, no filme não falam. Mas, o planeta não foi destruído, está apenas adormecido. Ocorrem diversos flash, John revive a invasão de Lorien pelos Mogadorians, relembra de sua família.

Tem um pequeno segredinho que o filme não comenta, os Mogadorians são obrigados a matar por uma ordem numérica, graças a um feitiço lançado por um ancião de Lorien. Se os mogadorian ousarem matar fora de ordem, pagariam o preço de suas vidas. Pois a ataque se reverteria a eles. Mas, há um contra para que eles não permaneçam unidos. Juntos realmente são mais fortes, no entanto o feitiço é anulado. Contudo podendo ser motos fora da ordem numérica.

O meu pró ao livro são seus detalhes, os segredos mais a finco.

Contras

Em relação ao filme: Vou ser breve, a profunda modificação que a história sofre. Os poderes de John e da Número Seis são trocados no filme. Ela tem a resistência ao fogo que deveria ser de John, como no livro. Sem falar nos poderes que são renegados a eles, a Número Seis é capaz de se manter invisível.

Bom, a todos detalhes, por exemplo a morte de Henry. Ela ocorre no meio do filme, sendo que no livro ela ocorre no final. Há também o ocultamento de pistas dos outros Números.

Entre outras peripécias, como o final heróico. No livro John apanha muito e vence por sorte.

Em relação ao livro: O romance chato de John e Sarah acho um tanto sem sal e açúcar.

A narração é um tanto cansativa em determinadas situações. Sem falar que parece uma redação, é um pouco inexperiente.

Até o livro tem seus defeitos.

Curiosidades

- O ator Sharlto Copley (Distrito 9) foi escalado para participar do filme, mas teve que abandonar o projeto devido a conflitos de agenda. Em seu lugar foi escolhido Timothy Olyphant;

- Baseado no best seller homônimo escrito por Pittacus Lore (psedônimo de James Frey e Jobie Hughes), primeiro de uma série prevista para seis títulos;

Notícias

O segundo livro da série já foi lançado em agosto nos EUA, chama-se Power of the six. A lançamento no Brasil está previsto em dezembro pela editora Intrínseca.


Beijos!


18 outubro 2011

Meme Literário ! #1



Recebi esse meme da Natália do blog Just Books.
Thanks Naty!



                      




Certo dia estava lendo O Arcano Nove quando a Natália (minha xará *-*) me ligou pra chamar para ir a biblioteca. Logo, muito ansiosas quando chegamos fomos escolher os livros que leríamos. De repente quando olhei para o lado me deparei com um hipogrifo. Não sabia o que fazer e minha amiga Natalia sugeriu que tirassemos algumas fotos com o hipogrifo. No fim do dia quando já esta em casa vendo as fotos, lembrei que tenho um sonho de ir para Hogwarts e queria que alguns amigos fizessem parte desse sonho:




Aninha - True Insights
Steph - Teenage Dreams
Thay - Thay Priscilla




Não ficou muito  legal, mas a intenção é o que conta!


Beijinhos
Até a próxima


Nathy

12 outubro 2011

Blueberry Book Cover #01 - Asas

Olá pessoas amadas! Recentemente tive essa ideia e achei interessante implantá-la aqui na Blueberry

A coluna Blueberry Book Cover se tratará de uma seleção de capas sobre determinado assunto.

Não sei quanto a vocês, mas para mim o ditado "Nunca julgue um livro pela capa" não tem o menor valor. Eu tenho a péssima mania de comprar livros justamente pela capa dos mesmos.
Mesmo que seja indiretamente, a capa de um livro influencia muito na opinião que temos sobre ele. Eu começo a avaliar um livro pela capa. Se ela for bonita, o meu interesse pelo livro será maior.

Então resolvi criar essa coluna, para mostrar para vocês algumas capas lindas que circulam por aí. E o tema da postagem de estréia será ASAS.

Então vamos lá!

6º Lugar: Uma Crença Silenciosa em Anjos
R. J. Ellory 


O ano é 1939. Em uma comunidade rural da Geórgia, no sul dos Estados Unidos, Joseph Vaughan, 12 anos, é informado do assassinato de uma colega de escola – o primeiro de uma série de crimes que, ao longo de uma década, vai arruinar as relações naquela cidadezinha. Mesmo após as mortes aparentemente terem cessado, uma sombra de pavor persegue Joseph. Cinquenta anos depois, ele está frente a frente com o passado – e tem a chance de reescrever sua própria história.

Narrado como uma alegoria da natureza da injustiça, do mal e do preconceito, o romance expõe a claustrofobia e a intolerância à diferença características das comunidades fechadas. A trajetória do protagonista é marcada por uma sucessão de tragédias: primeiro, a morte do pai; depois, a violência dos assassinatos em série de jovens meninas; em seguida, a loucura da mãe, amante de um vizinho alemão na época da Segunda Guerra. Uma crença silenciosa em anjos é uma história de superação – e do que pode ser sacrificado em nome disso.





5º Lugar: Halo
Alexandra Adornetto


Não acontece muita coisa na parada cidade de Venus Cove. Mas tudo muda quando três anjos são mandados do céu para proteger a cidade contra as forças da escuridão que estão se reunindo: Gabriel, o guerreiro; Ivy, a curadora; e Bethany, uma garota adolescente que é a com menos experiência do trio.
Eles trabalham muito para esconder a sua verdadeira identidade e, mais ainda, suas asas. Mas a missão é ameaçada quando o anjo mais novo, Bethany, é mandada para o Ensino Médio e se apaixona pelo bonito capitão do time escolar, Xavier Woods. Será que ela vai desafiar as regras do Paraíso se deixando amá-lo? As coisas mudam de figura quando os anjos percebem que eles não são os únicos poderes sobrenaturais em Venus Cove. Tem um novo garoto na cidade e ele é charmoso, sedutor e mortal. Pior de tudo, ele está atrás de Beth.




4º Lugar: Silence
Becca Fitzpatrick
O ruído entre Patch e Nora desapareceu. Eles superaram os segredos crivados no passado obscuro de Patch… criaram uma ponte entre dois mundos irreconciliáveis… enfrentaram testes de cortar o coração, de lealdade, traição e confiança… tudo por um amor que transcende a fronteira entre o céu e a terra. Armados com nada mais que sua fé absoluta um no outro, Patch e Nora entram numa luta desesperada para impedir um vilão que tem o poder de destruir tudo pelo o que eles lutaram – e seu amor – para sempre.







3º Lugar: Angelologia - O Conhecimento dos Anjos
Daniele Trussoni

No romance de estreia de Daniele Trussoni, best seller do New York Times, anjos convivem com humanos e escondem suas asas para não levantarem suspeitas. No entanto, sua perfeição imaculada se desfaz quando apaixonam-se pelos humanos, seres inferiores. Os descendentes dessa união, os chamados Nefilins, são criaturas híbridas que desejam
dominar a humanidade semeando o medo, provocando guerras e infiltrando-se nas mais poderosas e influentes famílias da história. Com uma narrativa complexa e inteligente, Angelologia consegue fundir elementos bíblicos, míticos e históricos e envolver o leitor da primeira à última página.
No livro, a Evangeline era apenas uma menina quando seu pai a entregou à ordem das Irmãs Franciscanas da Perpétua Adoração, ocupantes do Convento de Santa Rosa, em Nova York. Agora, aos 23 anos, ela se vê subitamente jogada no centro de uma disputa pelo poder na Terra que já se estende por milênios. Seus protagonistas são os Nefilins e a reclusa
Sociedade Angelológica que, com seus conhecimentos ancestrais, parece ser a única força capaz de detê-los. Ao se envolver no conflito, Evangeline se aproxima cada vez mais dos mistérios que envolvem a sua própria vida. Muito mais do que uma aliada da sociedade secreta, a jovem Irmã pode ser a peça principal para compreender a origem da batalha travada entre anjos e seres humanos. Dos corredores austeros do convento à opulência da Quinta Avenida, de um cemitério em Montparnasse às montanhas da Bulgária, Angelologia – O Conhecimento dos Anjos é uma viagem pelos locais resguardados onde a História da relação entre os seres humanos e os anjos foi mantida a sete chaves.


2º Lugar: Despertada
P.C. Cast e Kristin Cast
Volume 8 da Série House of Night (capa americana)

No início de Despertada, Zoey voltou do Outro mundo, ao seu lugar de direito como grande sacerdotisa da Morada da Noite. Seus amigos estão contentes apenas por ter ela de volta, mas depois de perder seu consorte humano, Heath, Zoey vai manter a relação dela com o guerreiro super-quente, Stark? Stevie Rae é desenhada ainda mais perto de Rephaim, o Raven Mocker com quem ela compartilha uma relação misteriosa e poderosa, mas é um segredo perigoso que isola-a de sua escola, seus novatos vermelhos e até mesmo seus melhores amigos. Quando a sombria ameaça de Neferet, que está chegando mais perto e mais perto de alcançar seu objetivo de ter de volta a imortalidade e Kalona, que irá tomar para manter a Morada da Noite protegida, e o que será que Zoey fará para conservar seu coração irremediavelmente quebrado?



1º Lugar: Sussuro
Becca Fitzpatrick

Para Nora Grey, romance não fazia parte do plano. Ela nunca esteve particularmente atraída aos garotos de sua escola, não importa o quanto sua melhor amiga, Vee, a empurre em cima deles. Não até que Patch chegue.
Com aquele sorriso fácil e olhos que parecem ver dentro dela, Nora fica atraída a ele contra sua vontade. Mas após uma série de aterrorizantes encontros, Nora não tem certeza em quem confiar. Patch parece estar em todo o lugar que ela está, e saber mais sobre ela do que seus amigos mais próximos. Ela não consegue decidir se deve cair em seus braços ou correr e se esconder. E quando ela tenta buscar algumas respostas, ela se encontra perto de uma verdade que é mais perturbadora do que qualquer coisa que Patch a faça sentir.
Porque Nora está bem no meio de uma antiga batalha entre os imortais e aqueles que sucumbiram - e, quando se trata de escolher lados, a escolha errada custará a sua vida.







E aí? Gostaram?
Conhecem mais alguma capa divina que tenha asas?


Deixe-me saber a opinião de vocês
Beijos!


Nathy

10 outubro 2011

Resenha : Dezesseis Luas - Kami Garcia e Margaret Stohl



Título: Dezesseis Luas
Autor: Kami Garcia e Margaret Stohl
Editora: Galera
Número de páginas: 488
Sinopse
Ethan é um garoto normal de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos e totalmente atormentado por sonhos, ou melhor, pesadelos com uma garota que ele nunca conheceu. Até que ela aparece… Lena Duchannes é uma adolescente que luta para esconder seus poderes e uma maldição que assombra sua família há gerações. Mais que um romance entre eles, há um segredo decisivo que pode vir à tona. Eleito pelo Amazon um dos melhores livros de ficção de 2009. Direitos de tradução vendidos para 24 países. Um filme da série está sendo produzido. “Pacote completo: um cenário assustador, uma maldição fatal, reencarnação, feitiços, bruxaria, vudu e personagens que simplesmente prenderão o leitor até o fim…

Os motivos que me levaram a comprar Dezesseis Luas, confesso serem um tanto supérfluos. Como sempre em meus finais de semana estava na livraria vulgo Saraiva, andando sem direção alguma e com um pouco de pressa. Porém tenho um propósito comigo mesma “Nunca entrar em uma livraria e sair com as mãos abanando” – eu sei, eu tenho TOC, mas isso não vêm ao caso –, na mesa em que ficam os livros mais vendidos, avistei um tom berrante. Caso não saibam tenho um fascínio por tons de roxo e azul. A capa do livro era magnífica, roxo com uma árvore customizada em prata.
Sendo assim, saí satisfeita com a compra. O livro parecia grosso o suficiente para durar três dias em minhas mãos.
À noite sob a luz infalível do meu tucano – sim, minha luminária tem a forma de um tucano - iniciei minha leitura. No primeiro parágrafo tive uma impressão negativa com a seguinte frase “Havia dois tipos de gente em nossa cidade. As burras e as empacadas, que foi como meu pai afetuosamente classificara nossos vizinhos.”, na hora me lembrei de Crepúsculo, e a dilema da mudança de Bella para uma cidadezinha interiorana e sem atrativos. Embora o protagonista tenha nascido e sido criado na cidade em questão, mas me preocupei que fosse parecida com Crepúsculo e seus dilemas.
Mas, eu não consigo desprezar um livro por pior que ele seja. Por isso continuei a leitura, comprei Dezesseis Luas julgando o livro pela capa, e estava certa!
Após a segunda impressão não ter sido boa, Dezesseis Luas se revelou uma trama envolvente. E babem garotas, narrada por um homem, sim o personagem principal é Ethan Wate.
Ethan Wate foi nascido e criado em Gatlin. Uma cidade aonde nada muda, onde não há nenhuma surpresa, os amigos e colegas são os mesmos desde o primário. Porém tudo muda com a chegada de Lena Duchannes, uma linda garota, inteligente com todos os atrativos capazes para se tornar a beldade da escola. Exceto por um detalhe é sobrinha de Macon Ravenwood, o velho recluso da cidade.
Conforme a trama vai tecendo, você se vê completamente preso nas surpresas e reviravoltas. Há algo sobrenatural que adorna Lena e isso atrai Ethan cada vez, embora isso envolva ir contra sua governanta/babá, e toda a cidade. E o pior esse mistério envolve sua falecida mãe, uma historiadora.
Garanto que Dezesseis Luas não há como imaginar o tipo de segredo que Lena e sua família guardam. E foi surpreendente esperar um Macon velho, azedo e ruim, e bom encontrar meu personagem preferido do livro. Não falo mais nada, só lendo…
O livro é bem grosso, embora a narração não seja cansativa conforme a história avança você vai devorando as páginas sedento por mais.
A narrativa é maravilhosa, rica em detalhes. Os personagens são cativantes e alguns capazes de te fazerem cometer homicídio. Dezesseis Luas contém arvores genealógica das famílias das personagens, um toque muito necessário para a trama, o que faz com que sinta por dentro da história.
Após terminar de ler o livro senti uma enorme vontade de saber minhas origens mais remotas.
Recomendo o livro, é maravilhoso – já disse isso? – com certeza vamos ouvir falar muito dele ainda, o final deixa um gostinho de continuação. E a Warner está produzindo uma versão cinematográfica.
Até lá, aproveitem a leitura.